domingo, 30 de outubro de 2011

Gigantes de aço

Gigantes de aço é uma história emocionante, que se passa no futuro, em que Charlie Kenton, um ex-boxiador, volta aos ringues controlando gigantes robôs de aço de mais de dois metros e quarenta de altura e 900 toneladas.


Luta atravéz de tais rôbos de aço para ganhar dinheiro e pagar suas dívidas. Porem, tem um filho, chamado Max de 11 anos de idade, que sempre viveu com sua mãe, porem, sua mãe acaba falecendo, e , por causa dessa tragedia, passa um tempo viajando com seu pai Charlie Kenton.



Em uma de suas viagens com o seu pai ,desenterra um gigante robô de aço, e com ele vai ganhando lutas até chegar a lutar com o campeão do mundo, o gigante robô de aço Zeus.



Agora para você saber quem ganha, eu recomento que assista este maravilhoso filme.



Assisti e ameiiii! Vale a pena assistir.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Winter



Winter, o Golfinho é uma bonita história em que as crianças são as protagonistas, num mundo de adultos. São elas que fazem a diferença no filme e é por isso que os pequenos espectadores gostam tanto. E eu também gostei – tem um sabor do filme e do seriado Flipper, que passou por aqui nos anos 60 e 70.
O golfinho do filme se chama Winter e sua história é real. Enroscado em uma armadilha para caraguejos, Winter fica seriamente ferido. Sua cauda precisa ser amputada e, em casos como este, o golfinho raramente sobrevive. Mas é graças à relação com o garoto Sawyer (Nathan Gamble) que ele reage e acaba mobilizando toda a vida do hospital marinho de Clearwater, na Flórida. Sawyer se envolve com a causa e não sossega até que consegue que o médico especializado em próteses (Morgan Freeman, também em Invictus) desenvolva uma cauda para que Winter volte a nadar corretamente.


Veja Winter na vida real!!!
entre nesse site e clique em winter webcan
http://www.seewinter.com/


Saiba mais em : http://cinegarimpo.com.br/winter-o-golfinho/


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Steve Jobs



O mágico da tecnologia deixou o mundo dos vivos, este espaço físico onde residem as suas ideias transformadas em aparelhos electrónicos, em sistemas operativos, em transmissões de mensagens pela Internet. Steve Jobs morreu aos 56 anos e omundo não ficou indiferente. O anúncio da sua morte foi tratada como uma má notícia para todos.

Ao longo das últimas horas,
compararam-no a Leonardo DaVinci ou a Thomas Edison. Foi, sem dúvida, uma daquelas pessoas excepcionais, com um molde único e será difícil substituí-lo. «É insubstituível», repetiram nos vários testemunhos recolhidos ao longo do dia. O ex-patrão da Apple deixa a empresa no auge da sua produção e todos duvidam que possa continuar a crescer da mesma forma, pela falta desse génio. Ainda assim, Jobs terá deixado as sementes que farão germinar novos produtos nos próximos anos. Igualmente revolucionários, entusiasmantes, sexy.

O outro fundador da Apple não será tão conhecido do público. Chama-se Steve Wozniak, 61 anos, é um guru da tecnologia, alguém muito respeitado no meio que em 1976 decidiu avançar com uma das ideias mais brilhantes do mundo moderno. Hoje, em declarações à Associated Press, não consegiu conter as lágrimas.

«Foi um choque total. Como se o mundo tivesse perdido John Lennon ou se JFK tivesse morrido. Era o mais extraordinário pensador de negócios, pensava sempre no passo seguinte, no que poderia ter sucesso no futuro. Todos os produtos da Apple mudaram a vida das pessoas e por vezes até me perguntava onde é que ele ia buscar as ideias?»

«Perdemos algo que já não podemos recuperar. A forma como ele via as coisas, a maneira como as pessoas amavam os produtos e aquele jeito de criar trouxe muita vida ao mundo. Ele seguia o seu instinto e tinha aquela reputação de líder forte. Para mim foi sempre um bom amigo», disse Woz, tentando ser o mais objectivo possível.

Viram-se pela última vez há três meses, quando Jobs já estava muito mal, mas ainda teve forças para apresentar algumas novidades, como o iCloud ou o novo sistema operativo móvel. Segundo Wozniak, o amigo disse-lhe em 1985 que tinha a sensação que poderia morrer antes dos 40 anos de idade, por isso «sentia a necessidade de fazer coisas muito rapidamente».

«Acho que o que fazia dos produtos da Apple tão especiais era uma pessoa, mas ele deixou um legado, por isso espero que a empresa continue a ter muito sucesso», vincou.

Esta quinta-feira, o mundo da tecnologia lembrou momentos marcantes, como o
discurso na Universidade de Stanford, asrespostas por email a consumidores, as suas invenções.

A
Apple despediu-se, Obama elogiou, os fãs juntaram-se nas lojas para o recordar e a família assegurou que foi uma morte «em paz». Também os leitores do tvi24.pt disseram como a sua vida mudou nos últimos anos e até houve quem ganhasse um emprego por homenagear Steve Jobs.