O mágico da tecnologia deixou o mundo dos vivos, este espaço físico onde residem as suas ideias transformadas em aparelhos electrónicos, em sistemas operativos, em transmissões de mensagens pela Internet. Steve Jobs morreu aos 56 anos e omundo não ficou indiferente. O anúncio da sua morte foi tratada como uma má notícia para todos.
Ao longo das últimas horas, compararam-no a Leonardo DaVinci ou a Thomas Edison. Foi, sem dúvida, uma daquelas pessoas excepcionais, com um molde único e será difícil substituí-lo. «É insubstituível», repetiram nos vários testemunhos recolhidos ao longo do dia. O ex-patrão da Apple deixa a empresa no auge da sua produção e todos duvidam que possa continuar a crescer da mesma forma, pela falta desse génio. Ainda assim, Jobs terá deixado as sementes que farão germinar novos produtos nos próximos anos. Igualmente revolucionários, entusiasmantes, sexy.
O outro fundador da Apple não será tão conhecido do público. Chama-se Steve Wozniak, 61 anos, é um guru da tecnologia, alguém muito respeitado no meio que em 1976 decidiu avançar com uma das ideias mais brilhantes do mundo moderno. Hoje, em declarações à Associated Press, não consegiu conter as lágrimas.
«Foi um choque total. Como se o mundo tivesse perdido John Lennon ou se JFK tivesse morrido. Era o mais extraordinário pensador de negócios, pensava sempre no passo seguinte, no que poderia ter sucesso no futuro. Todos os produtos da Apple mudaram a vida das pessoas e por vezes até me perguntava onde é que ele ia buscar as ideias?»
«Perdemos algo que já não podemos recuperar. A forma como ele via as coisas, a maneira como as pessoas amavam os produtos e aquele jeito de criar trouxe muita vida ao mundo. Ele seguia o seu instinto e tinha aquela reputação de líder forte. Para mim foi sempre um bom amigo», disse Woz, tentando ser o mais objectivo possível.
Viram-se pela última vez há três meses, quando Jobs já estava muito mal, mas ainda teve forças para apresentar algumas novidades, como o iCloud ou o novo sistema operativo móvel. Segundo Wozniak, o amigo disse-lhe em 1985 que tinha a sensação que poderia morrer antes dos 40 anos de idade, por isso «sentia a necessidade de fazer coisas muito rapidamente».
«Acho que o que fazia dos produtos da Apple tão especiais era uma pessoa, mas ele deixou um legado, por isso espero que a empresa continue a ter muito sucesso», vincou.
Esta quinta-feira, o mundo da tecnologia lembrou momentos marcantes, como o discurso na Universidade de Stanford, asrespostas por email a consumidores, as suas invenções.
A Apple despediu-se, Obama elogiou, os fãs juntaram-se nas lojas para o recordar e a família assegurou que foi uma morte «em paz». Também os leitores do tvi24.pt disseram como a sua vida mudou nos últimos anos e até houve quem ganhasse um emprego por homenagear Steve Jobs.
Ao longo das últimas horas, compararam-no a Leonardo DaVinci ou a Thomas Edison. Foi, sem dúvida, uma daquelas pessoas excepcionais, com um molde único e será difícil substituí-lo. «É insubstituível», repetiram nos vários testemunhos recolhidos ao longo do dia. O ex-patrão da Apple deixa a empresa no auge da sua produção e todos duvidam que possa continuar a crescer da mesma forma, pela falta desse génio. Ainda assim, Jobs terá deixado as sementes que farão germinar novos produtos nos próximos anos. Igualmente revolucionários, entusiasmantes, sexy.
O outro fundador da Apple não será tão conhecido do público. Chama-se Steve Wozniak, 61 anos, é um guru da tecnologia, alguém muito respeitado no meio que em 1976 decidiu avançar com uma das ideias mais brilhantes do mundo moderno. Hoje, em declarações à Associated Press, não consegiu conter as lágrimas.
«Foi um choque total. Como se o mundo tivesse perdido John Lennon ou se JFK tivesse morrido. Era o mais extraordinário pensador de negócios, pensava sempre no passo seguinte, no que poderia ter sucesso no futuro. Todos os produtos da Apple mudaram a vida das pessoas e por vezes até me perguntava onde é que ele ia buscar as ideias?»
«Perdemos algo que já não podemos recuperar. A forma como ele via as coisas, a maneira como as pessoas amavam os produtos e aquele jeito de criar trouxe muita vida ao mundo. Ele seguia o seu instinto e tinha aquela reputação de líder forte. Para mim foi sempre um bom amigo», disse Woz, tentando ser o mais objectivo possível.
Viram-se pela última vez há três meses, quando Jobs já estava muito mal, mas ainda teve forças para apresentar algumas novidades, como o iCloud ou o novo sistema operativo móvel. Segundo Wozniak, o amigo disse-lhe em 1985 que tinha a sensação que poderia morrer antes dos 40 anos de idade, por isso «sentia a necessidade de fazer coisas muito rapidamente».
«Acho que o que fazia dos produtos da Apple tão especiais era uma pessoa, mas ele deixou um legado, por isso espero que a empresa continue a ter muito sucesso», vincou.
Esta quinta-feira, o mundo da tecnologia lembrou momentos marcantes, como o discurso na Universidade de Stanford, asrespostas por email a consumidores, as suas invenções.
A Apple despediu-se, Obama elogiou, os fãs juntaram-se nas lojas para o recordar e a família assegurou que foi uma morte «em paz». Também os leitores do tvi24.pt disseram como a sua vida mudou nos últimos anos e até houve quem ganhasse um emprego por homenagear Steve Jobs.
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